segunda-feira, 16 de maio de 2011

o cavaleiro do apocalipse

O cavaleiro depois de tanto lutar resolveu parar e descansar. Em suas andanças pelo mundo em busca de respostas, constatou abrevidade da vida, a falta de fé em Deus, a fome, a guerra, a peste que assolava a Terra, queria encontrar o Diabo, pois achava que ele poderia falar de Deus melhor do que ninguém, E ao descansar a beira mar teve um encontro com a Morte. Sorrateiramente, Ela, negra com sua foice na mão esquerda. Disse: Chegou a hora. O corpo do cavaleiro estava preparado, mas ele não.
Uma proposta foi feita. Um jogo de xadrez. Com isso o cavaleiro garantiria mais um tempo. O jogo começou.
Pouco depois o cavaleiro foi confessar e contou seu plano para enganar a Morte.
Ela, a Morte, trapaceira conseguiu descobrir a tática doc avaleiro se disfarçando sobre a face de um padre.
O jogo percorreu;
O Cavaleiro venceu;
O trato foi cumprido e o cavaleiro seguiu.
Mas a Morte surgiu assim mesmo e dessa vez com um convite. Uma dança. Ele mais seus amigos em fila de mãos dadas com a Morte à frente segurando uma ampulheta e sua foice. Caminhando, juntos para o destino de todos os simples mortais.

Eo homem ao abrir a sétima profecia: um silêncio assolou o céu por cerca de meia hora. Sete surgiram e a cada um foi dada um violino. E a cada vez que o som do violino era tocado uma praga assolava a Terra.

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